Na manhã da terça-feira (14), a polícia civil do Rio Grande do Sul, com ajuda das polícias do Paraná, São Paulo e Ceará, iniciou uma operação para cumprir nove mandados de prisão e 23 ordens de busca e apreensão. A ação faz parte da operação Acelerar, que começou em junho com a participação da ABIN. Os alvos são supostamente nazistas e o material apreendido foi de “apologia ao nazismo”, armas brancas e simulacros de armas de fogo.
Segundo a polícia, o grupo investigado divulgava mensagens de tendência “neonazista, antissemita e racista”. E tinha supostamente o objetivo de recrutar jovens pelas redes sociais para cometer crimes como ataques a escolas. A ABIN e a delegacia especializada do Rio Grande do Sul acompanharam a atividade do grupo e identificaram os suspeitos.
Na última semana, a Polícia Federal realizou uma operação semelhante contra supostos militantes do Hesbolá com a escandalosa participação do Mossad. O quadro é todo muito suspeito e o Conib já saiu em apoio a polícia. “A CONIB parabeniza os órgãos de segurança pública federais e estaduais pela ação de combate ao neonazismo realizada hoje em quatro estados da federação”.
O mais estranho é que nada do que foi descrito na operação constitui nenhum crime. Nem mesmo armas de fogo foram citadas. Os materiais relacionados ao nazismo também não são crime no Brasil. Trata-se de mais uma operação ilegal, criminosa da polícia com objetivos de fazer propaganda sionista. Não é um raio em céu azul e, nesse sentido, não seria surpresa se o Mossad também estiver por trás dessas prisões.