Ao ouvir propaganda sionista divulgada pelos seus meios de comunicação e amplificada pela imprensa imperialista mundial, temos a impressão de que a questão palestina começou em 7 de outubro de 2023 e que, antes, tudo estava em paz, os sionistas viviam em perfeita harmonia na terra sagrada da Palestina, não havia mortes sem julgamentos, desapropriação forçada de palestinos, prisões arbitrárias inclusive de mulheres e crianças e que jornalistas estrangeiros tinham vida fácil naquele lugar.
Mas desde que os sionistas invadiram a Palestina em 1946, os habitantes daquele país nunca mais tiveram um dia sequer em que não houvesse algum tipo de desrespeito aos seus direitos básicos como cidadãos de pleno direito.
Israel e seus financiadores americanos tratam os palestinos e todos os que não são sionistas da mesma maneira, como criminosos que invadiram sua terra sagrada – quando, na realidade, foi justamente o contrário.
Para se ter ideia do genocídio perpetrado por Israel contra civis palestinos, somente até o dia 26 de janeiro de 2023, 29 pessoas haviam sido mortos em ações do exército de Israel e de milícias sionistas armadas.
No dia 21 de janeiro, o exército de Israel matou um palestino de 42 anos a tiros quando este, no seu legítimo direito, tentou matar um sionista que ocupava suas terras indevidamente.
Já no dia 25 de janeiro, as forças israelenses disseram que um palestino de 20 anos foi morto a tiros após uma tentativa de esfaquear um soldado perto do assentamento israelense de Kedumim. No mesmo dia, um palestino de 17 anos carregando uma arma falsa foi morto a tiros durante uma operação no campo de Shu’fat, em Jerusalém Oriental.
Como vemos, os palestinos são perseguidos como criminosos dentro do seu próprio território, os sionistas agem como donos da terra e os palestinos invasores.
Podemos ver que o genocídio do povo palestino nunca parou e somente se intensificou desde o dia 7 de outubro quando o Hamas, representante legítimo do povo palestino, resolveu dar uma resposta aos nazistas sionistas.