A deputada federal de extrema-direita, Carla Zambelli, conhecida pelo oportunismo político, já foi flagrada em protesto organizado pelo Femen, grupo “feminista” fundado em 2008 na Ucrânia, que organizava protestos onde desfilavam seminuas sobre temas como o “patriarcado”, turismo sexual, prostituição, aborto, religião, sexismo, homofobia e questões internacionais.
No Brasil, o Femen ficou conhecido durante as jornadas de junho e protestos na Copa do Mundo, e era liderado por Sara Winter, conhecida apoiadora de Bolsonaro que pretendia “ucranizar” o Brasil, em alusão ao estabelecimento de leis autoritárias contra a esquerda. O Femen, longe de ser um movimento de luta das mulheres contra a opressão, sempre serviu para ajudar o imperialismo na desestabilização de regimes.
De um protesto pelo parto humanizado, Carla Zambelli tirou a memorável foto de seu passado recente. Na ocasião do protesto, é possível ver Zambelli vestida à caráter no protesto feminista na Avenida Paulista. Sara Winter aparece com uma camiseta do movimento “Nas Ruas”, que é o movimento de Carla Zambelli.
Isso é muito relevante, pois Zambelli e seu grupo político de extrema-direita, se gabam de serem “antiglobalistas”, ou seja, teoricamente quem rejeita as ações culturais dominantes, impostos por uma “elite global” com interesses antinacionais nos mais diversos territórios. Na realidade, conforme mostra a foto, Zambelli atuou em conjunto com um grupo constantemente acusado de ser financiado por George Soros, homem que os “antiglobalistas” atacam sistematicamente.
Em 2013, uma reportagem do Blog Geopolitiker’s (https://geopolitiker.wordpress.com/2023/11/03/cia-georg-soros-die-judische-ukrainische-mafia-finanziers-der-femen/), apresentou evidências de financiamento do Femen por George Soros. Na matéria intitulada “CIA – George Soros – A máfia ucraniana judaica: financiadores do ‘Femen’”, é apresentada todas as conexões de Soros com o Femen, por onde Zambelli atuou em pelo menos uma ocasião.
A reportagem aborda toda a história de corrupção do Femen e sua ligação com movimentos de “revolução colorida”. De acordo com a matéria, um olhar mais atento a documentos ligados ao Femen, revela que a Open World, organização criada pelo Congresso dos EUA, implementou programas e ajuda à várias ONGs dos quais os ucranianos participaram massivamente. Em 2007, a fundadora do Femen, Anna Hutsol, passou por treinamento e mentoria relevantes em um programa de liderança nos EUA.
Mas a Open World não foi a única. As chamadas Bolsas Fulbright ou Programa de Liderança de Visitantes Internacionais do governo dos EUA, além da Open Society, cuja proximidade com a CIA é conhecida até hoje. O objetivo desses e de outros programas similares é treinar potenciais “líderes” de todo o mundo de acordo com os princípios e necessidades dos EUA e, se possível, colocá-los em posições-chave.
A acadêmica australiana que dirigiu o filme sobre a Femen em 2013, Sophie Pinkham, trabalha para o Open Society de George Soros, outra conexão que não coloca em dúvida o caráter “globalista” do Femen. O documentário intitulado Ukraine Is Not a Brothel (“Ucrânia não é bordel”). O Femen é aliado de neonazistas na Ucrânia, e é abertamente contra muçulmanos e cristãos.
Outra demonstração do envolvimento do Femen com Soros e o “globalismo” é essa postagem do grupo, anunciando o fim da parceria.
Essa postagem de 2015 circulou em um vídeo de Verdant Servant.
Em suma, Zambelli é “globalista” até a medula, e flertou com movimentos estrangeiros, além de atualmente atuar (diretamente ou indiretamente?) para o sionismo e para a banca internacional (direta ou indiretamente?) por atuar na promoção de privatizações. Zambelli não é nacionalista, é entreguista e “globalista”.
Por fim, essa conexão da Sara Winter com a camiseta do movimento de Carla Zambelli, o “Nas Ruas”, pode revelar que esse movimento pode ter sido financiado por agentes estrangeiros, inclusive George Soros. Basta perseguir o dinheiro!