O embaixador do Estado de Israel na ONU, Gilad Erdan, fez mais uma das encenações ridículas tradicionais do sionismo. Ele foi à sessão com o símbolo que os nazistas obrigavam os judeus a utilizar nos campos de concentração, um estrela de Davi amarela. É o método de sempre dos israelenses usar o holocausto, que acabou há mais de 75 anos, para justificar todos os seus massacres.
Os sionistas, afinal, carregam por todos os cantos onde vão uma espécie de “patrimônio do sofrimento”. Por terem os seus antepassados sofrido no passado – e de fato sofreram -, judeus que não sofreram na pele o holocausto hoje se blindam de qualquer crítica com base na história. Afinal, basta acusar quem criticar um judeu de “antissemita” e de “nazista”, que o acusador logo se sentirá na defensiva.
O mais absurdo é que nos dias de hoje os mesmos sionistas que ficam relembrando o genocídio dos judeus na mão dos nazistas repetem os métodos nazistas criando um campo de extermínio na Faixa de Gaza. O Estado de Israel não só é uma indústria de mentiras como é o mais hipócrita do planeta.
Os representantes de Israel são plenamente conscientes do que acontece no território palestino. Diariamente, prédios onde estão civis são bombardeados – incluindo hospitais -, jovens são mutilados para não desempenharem atividade militar, mulheres são estupradas, reféns são torturados e dezenas de pessoas comuns são sumariamente executadas. A Faixa de Gaza, para onde os palestinos foram espremidos, é um verdadeiro campo de concentração a céu aberto, onde a população morre que nem mosca e não tem acesso a itens básicos de sobrevivência por causa do cerco imposto por Israel.
Quem tem ainda alguma dúvida de que são verdadeiros nazistas que comandam o Estado de Israel, basta ver a declaração de um dos integrantes do governo sionista: “os palestinos são animais e serão tratados como tais”.