No dia 18 de outubro, enquanto Joe Biden retornava de sua viagem a Israel, sua equipe compartilhou uma foto dele apertando a mão de operadores das forças especiais norte-americanas.
Além da foto, a postagem no Instagram trazia a seguinte informação “Biden reuniu-se com os socorristas para agradecê-los por sua bravura e pelo trabalho que estão realizando em resposta ao ataque terrorista do Hamas.” A postagem foi excluída às pressas da conta da Casa Branca. Na foto original havia quatro homens, todos usavam emblemas da bandeira norte-americana e foram identificados como membros da elite Combat Apliccations Group (CAG), também conhecida como Delta Force e Task Force Green.
De acordo com o analista de inteligência Sam Shoemate, embora a postagem tenha sido excluída após uma hora da publicação, ela foi visualizada por centenas de milhares de pessoas.
Esse ocorrido, entre muitos outros, mostra bem a decadência do imperialismo norte-americano, de suas leis e de sua moral, parafraseando Trótski a respeito do capitalismo. Metaforicamente, essa decadência, putrefação e fragilidade estão materializadas na própria figura do presidente Biden, em sua senilidade observada pelo mundo todo nos últimos tempos.
Por fim, vale dizer que tal decadência se estende a todos os que são capachos dos EUA, como é o caso do Estado genocida de Israel, que perdeu não somente a capacidade de conter a rebeldia popular dos palestinos, como também a pouca credibilidade que tinha mundo afora. As manifestações pró-Palestina que temos assistido em diversos países exemplifica bem isso.