No dia 16 de junho, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, teve algumas reuniões privadas com Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA. Entre os encontros, está uma reunião com o chamado “gabinete de guerra”, do qual participam um pequeno grupo de pessoas ligadas diretamente às Forças Armadas israelenses. Nesta reunião, foram discutidos os próximos passos da guerra e a vinda do presidente norte-americano, Joe Biden.
No dia seguinte, Israel deu um “novo passo”. Um passo tão grande que não pode ser ignorado quando se diz que os sionistas e os norte-americanos haviam se reunido no dia anterior. Israel bombardeou um hospital na Faixa de Gaza que já deixou quase mil mortos. O evento, que aconteceu há poucas horas, já se tornou uma das maiores atrocidades da humanidade.
Das duas, uma. Ou Israel escondeu dos Estados Unidos o plano de bombardear o hospital – e, se isso fosse verdade, os Estados Unidos deveriam retirar o apoio a Israel, pois seu “aliado” omitiu uma informação muito importante – ou simplesmente Blinken e Netanyahu planejaram juntos o ataque.