Dia 17 de outubro de 2023. O Estado nazista de Israel bombardeou o Hospital Hospital al-Ahli, na região norte da Faixa de Gaza, que estava lotado de feridos e refugiados, que esperavam que o hospital fosse um local seguro. Genocidas!
Segundo informações do Ministério da Saúde, já são 877 vítimas, de forma que ao final do dia esse número certamente terá ultrapassado a marca de 1000.
“Um novo crime de guerra cometido pela ocupação no bombardeio do Hospital Al-Ahli Arabi, no centro da Cidade de Gaza, resultando na chegada de dezenas de mártires e feridos ao Complexo Médico Al-Shifa devido ao bombardeio. Deve-se notar que o hospital abrigou centenas de pacientes, feridos e pessoas deslocadas de suas casas à força devido aos ataques aéreos”, diz o comunicado do Ministério.
Até o momento, esta foi certamente a ação mais genocida por parte dos sionistas.
Isto levando-se em consideração que Israel vem bombardeando o norte de Gaza de forma incessante desde o dia 7.
Não apenas isto, mas também no dia 13 bombardearam comboios de palestinos que se deslocavam para o sul, sob “recomendação dos próprios sionistas”, bombardeio este que matou mais de 70 pessoas. Desde então seguem bombardeando a região sul, inclusive as proximidades do hospital Nasser, na cidade de Kahn Younis.
E o bloqueio total, barrando a entrada de água, comida, combustível, insumos médicos, eletricidade etc.?
Todas essas medidas genocidas foram superadas pelo bombardeio do Hospital Al-Ahali
Aliás, segundo declaração de Mahmoud Basal, porta-voz da Defesa Civil Palestina, trata-se de um crime sem precedentes:
“A chacina no Hospital Al-Ahali não tem precedentes em nossa história. Embora tenhamos testemunhado chacinas horríveis nos últimos dias, o que aconteceu esta noite constitui um genocídio por todas as definições, não há feridos, todos estão mortos. Estou sem palavras.”
Uma chacina que deixa Hitler com inveja.
Se ainda havia pessoas bem intencionadas que condenavam a “violência dos dois lados” ou que ainda não conseguiam perceber o caráter nazista, genocida de Israel e dos sionistas, esse acontecimento deve servir para convencê-los. E também servirá como um filtro, pois aqueles que continuarem a relativizar não serão nada menos que cúmplices do genocídio do sionismo contra os palestinos.
Mas não nos limitemos a palavras. Frequentemente, imagens são mais convincentes. Vejamos, então, vídeos do resultado do ataque:
Mais um crime de guerra perpetrado pelo Estado nazista de Israel e os sionistas genocidas. Um crime apoiado pelo imperialismo.
Vê-se, então, que não somente o genocídio israelense contra a Palestina não só não terminou, como vem se intensificando.
Isto mostra que os palestinos têm absolutamente todo o direito de pegar em armas contra Israel e o sionistas. E que a ação do Hamas foi um exemplo a ser seguido pelo restante dos palestinos e por todos os povos oprimidos do mundo. Para os moralistas de plantão, saibam que o moralmente correto é o que o Hamas fez.
É apenas através da insurreição revolucionária, armada, da população palestina que o genocídio perpetrado diariamente por Israel poderá ser barrado.
Assim, que esse crime seja uma fagulha a incendiar a pradaria e espalhar o fogo da revolução por toda a palestina e por todo o mundo árabe e muçulmano, inclusos aqueles que vivem sendo explorados e esmagados nos países imperialistas.
Que venha a Revolução Árabe para varrer o sionismo do mapa, e impulsionar a revolução protelaria mundial, para que se ponha de vez um fim no imperialismo e em todas suas atrocidades.