Conforme denunciado pelo portal Brasil 247, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, exibe “com orgulho” nas redes sociais os ataques que Israel têm promovido contra os palestinos desde último sábado (7) – ataques que nada mais são que a continuação do martírio operado contra os palestinos nas últimas sete décadas.
Nos vídeos, Netanyahu exibe como se fosse um grande feito a destruição de edifícios. Ao todo, mais de 5 mil prédios já foram completamente arruinados pela iniciativa criminosa de Israel.
Segundo o Brasil 247, a guerra de Israel à Palestina também deixou 610 mil pessoas sem acesso a água potável e saneamento.
A conduta de Netanyahu apenas comprova o caráter nazista do Estado de Israel e de suas autoridades. Não faz muito tempo que um ministro israelense falou que estaria tratando com “animais” e que, portanto, os palestinos teriam o tratamento correspondente.
A completa falta de pudores de Netanyahu em comemorar as investidas contra os palestinos transforma todo o debate sobre o “terrorismo” do Hamas em um espetáculo de cinismo. Afinal, ´pintar o Estado de Israel, que sadicamente vibra com a limpeza étnica de um povo, como uma vítima de “perigosos terroristas” que sequer possuem um exército é absolutamente ridículo.
Também é igualmente ridícula a tentativa maliciosa de transformar as críticas à política nazista de Israel e a proposta de dissolução desse Estado artificial em uma campanha supostamente “antissemita” e, portanto, nazista. O tratamento de Israel aos palestinos é exatamente o mesmo que os nazistas davam aos judeus. Assim como o que as autoridades de Israel pensam sobre os palestinos é o mesmo que os nazistas pensavam dos judeus.
Se os nazistas viam os judeus como “baratas” que deveriam ser exterminadas, os israelenses veem os palestinos como animais que devem ser assassinados sem piedade alguma.