Nesta semana, uma notícia emitida pelos ministérios das finanças dos Estados Unidos e da Rússia expôs o tamanho do rombo da dívida pública e consequente a crise econômica dos Estados Unidos. Em apenas um dia, a dívida da maior potência econômica do globo cresceu US$275 bilhões, o que representa 3% a mais do que a dívida total da Rússia, o mais novo alvo do imperialismo através da Guerra da Ucrânia. Os dados foram divulgados pelo Sputnik (agência internacional de notícias do governo russo), que se baseou em dados dos tais ministérios.
A dívida pública americana, que teve esse recorde diário de aumento de US$275 bilhões, saltou de US$33,167 para US$33,442 trilhões. Para termos ideia da ascensão desse rombo, no mesmo dia no ano anterior o salto fora de US$195 bilhões. Esses aumentos foram devido aos compromissos do governo com suas instituições. Outra dívida que assusta a todos é a perante pessoas físicas: aumento de cerca de US$9 bilhões.
Esses dados do aumento da dívida pública americana, um aumento cujo ritmo parece crescer em progressão geométrica, esconde que mais da metade do orçamento americano é com gastos militares, cujo objetivo é amedrontar e atacar países pobres, mas ricos em riquezas minerais ou posições estratégicas pelo globo. O diagnóstico da crise financeira reflete que o imperialismo americano está a cada dia em bancarrota, caminhando para uma situação caquética, que trará sérias consequências para a economia mundial e aumentará a crise do império diante de países explorados por ele.
Toda a arquitetura criminosa de guerra contra a Rússia planejada pelos Estados Unidos e seus lacaios, como a OTAN, utilizando um país pobre como bucha de canhão, como é o caso da Ucrânia, não está dando certo. Essa ação militar, além das diversas sabotagens contra a economia russa, foi mais um exemplo de que o imperialismo é o inimigo número um da humanidade. Ele não tem escrúpulos, não tem compromisso com a paz entre os povos e nem tampouco com a classe operária mundial, a qual precisa se unir a cada dia para pôr fim a essa etapa imperialista do capitalismo e abrir mais estradas para a libertação dos povos com a chegada de uma economia socialista.
Dívida pública dos EUA quebra recorde, chegando a US$33 trilhões