Não é de se estranhar que Jean Wyllys tenha saído do PSOL e ido para o PT. Provavelmente Wyllys, que nunca foi um militante de esquerda, foi para o PT em busca de cargos, na esteira do processo de crescimento da candidatura Lula à presidência, depois de fica sem espaço no seu antigo partido, depois de fica sem cargo parlamentar.
Após ter ficado no autoexílio, Wyllys subitamente retornou ao país, e logo criou uma série de desavenças com a militância do PT, sempre utilizando o identitarismo como instrumento de sua política e de seu patrão, o George Soros.
Foi então que o ex-deputado federal Jean Wyllys (PT) declarou na sexta-feira (29) que a “última coisa” que quer na vida é integrar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo o funcionário do imperialismo (que declarou publicamente que recebia recursos de organismos internacionais), que finge não ser carreirista, “com todo respeito e amor que tenho a Lula que me convidou para integrá-lo, eu repito: A ÚLTIMA COISA QUE EU QUERO NESTA VIDA É FAZER PARTE DESTE GOVERNO”, escreveu Wyllys em seu perfil no X.
Trata-se de, claramente, de um agente da desestabilização a serviço do imperialismo e da banca internacional, um indivíduo sem qualquer compromisso com o povo, somente com quem o banca para fazer esse tipo de intriga. Muito provavelmente esse é o primeiro estágio de um conflito que será permanente, diante da falta de compromisso do ex-BBB com qualquer causa que não sejam as suas próprias ou dos que o patrocinam.
Esse tipo de personagem é ruim para um partido como o PT que já se equilibra entre ataques diários da imprensa, mas é preciso alertar a esquerda sobre sua atuação junto ao imperialismo. Em agosto de 2022, Wyllys expôs trocas de cartas com Márcia Tiburi, outra “esquerdista” com vínculos com a Open Society, em um livro intitulado “O que não se pode dizer: experiências do exílio” (29 de agosto de 2022).
Nessa troca de cartas, Wyllys, tenta passar uma imagem de um explorado, de uma pessoa que sofre perrengue na vida por não receber sua recompensa, mas, sem dúvidas, é um exílio gourmet, ao contrário do tom dramático e demagógico.
Jean Wyllys também é notório defensor dos sionistas contra os palestinos, dos nazistas da Ucrânia, entre outras questões. Deste modo, Wyllys posa de bom moço, de menino querido, transparente, que paga aluguel em dia, e só atrasou porque está em processo de renovação do trabalho para o “papai Soros”. É uma tática do imperialismo, usar pessoas como Wyllys.
“Como uma luva” para Wyllys, o deputado federal Paulo Pimenta (PT) escreveu em suas redes sociais:
“Tanto a psicologia como a filosofia ensinam que quando alguém fala de outra pessoa revela muito mais sobre si mesmo do que do outro. Quando fala mal, ofende, agride etc, transmite o sentimento que carrega. As tristezas, frustrações, desejos reprimidos, inseguranças, inveja e recalques se traduzem em manifestações de ódio e ressentimentos, que afloram diante da impossibilidade do ser humano ofender a si mesmo diante do espelho que enxerga sua própria alma”.
No cerne, Paulo Pimenta respondeu que quem desdenha, quer comprar. E comprar vaga no governo é algo que a turma de George Soros entende muito bem, que são infiltrados no governo e tentam impor suas regras, suas condições e sua política identitária.