O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retirou as Forças Armadas da lista de órgãos fiscalizadores do processo eleitoral. A decisão foi tomada por unanimidade no último dia 26. Com isso, as Forças Armadas perdem acesso aos sistemas eleitorais desenvolvidos pelo tribunal e também ao código-fonte dos programas que fazem as máquinas funcionarem.
Conforme o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, a participação das Forças Armadas não se mostrou necessária, eficiente e razoável. Os militares, no entanto, continuarão atuando nas eleições, prestando apoio logístico.