Sarah Ashton-Cirillo, transexual norte-americana que se tornou porta-voz das forças de defesa territorial da Ucrânia, declarou que jornalistas russos devem ser “caçados”. “Na próxima semana o mundo verá como os propagandistas do Kremlin serão rastreados, e pagarão por seus crimes”, declarou.
Frente a isso, Nelson del Castillo, secretário-geral da Federação Latino-Americana de Jornalistas, condenou a declaração, a caracterizando como “muito grave”. “Esta abordagem se enquadra na mesma linha das posições neofascistas e neonazistas de Zelensky, que procura silenciar as vozes que não respondem aos seus interesses”, afirmou.
“O pior é que o Ocidente, como nos referimos aos Estados Unidos e uma parte da Europa, mantenha o silêncio diante de toda essa barbárie”, Denunciou Castillo.
O caso mostra como a política identitária é falsa e é utilizada pelo imperialismo para levar adiante seus próprios interesses. Não é porque uma pessoa é transexual, gay, negra etc. que quer dizer que ela é progressista – nesse caso, essa demagogia está sendo utilizada para fazer propaganda de um regime nazista.