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Contra o imperialismo

Contra provocações, Rússia ameaça retomar testes nucleares

Desenvolver a capacidade de se defender com armas nucleares é uma necessidade para todos os países oprimidos

Na terça-feira (29) o diplomata russo Dmitry Glukhov afirmou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que a Rússia retomara à política de desenvolvimento nuclear oficialmente interrompida nos anos 1990 se os EUA o fizerem. Foi uma resposta às acusações da subsecretária de Estado dos EUA para o Controle de Armas e Assuntos de Segurança Internacional, Bonnie Jenkins, que não gostou do discurso proferido pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, em fevereiro, quando o líder russo afirmou na Assembleia Federal da Rússia, que tinha informações referentes à intenção de os EUA realizar testes nucleares em massa.

Hoje, as potências imperialistas controlam um governo nazista na Ucrânia, tendo à frente o presidente Volodymyr Zelensky, que usa o próprio povo como bucha de canhão para americanos e europeus atacarem a Rússia. O regime frontalmente hostil aos russos no país vizinho torna a preocupação real e estimula uma reação, necessária à defesa de sua soberania e integridade.

“Gostaria de ressaltar que a referida declaração do presidente russo sobre a hipotética possibilidade de nosso país retomar os testes nucleares, mencionada durante seu discurso ao legislativo federal, precisa ser entendida apenas no contexto de nossa resposta às ações destrutivas do NÓS. Foi um sinal preventivo para Washington”, disse Glukhov.

 Glukhov também lembrou que os EUA são o único país que utiliza armas nucleares, realizam muitos testes e não assinaram o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT). A Rússia assinou o referido tratado em 1996, mas já está pensando corretamente em cancelar o acordo.

Os americanos gastam metade de seu orçamento com armamento e preparação para a guerra, enquanto os países oprimidos sequer conseguem organizar suas economia, duramente atacadas por políticas (impostas à força) como o neoliberalismo e o endividamento externo. É o caso, por exemplo, do Brasil, cujas riquezas naturais poderiam alavancar o desenvolvimento econômico do País, mas encontram-se sob reiterados ataques.

O imperialismo vive sua derradeira crise moral, política e econômica. Os Estados Unidos, maior potência imperialista do globo, inimigo número um dos povos oprimidos, começam a ameaçar a Rússia, que responde com promessa de igualmente desenvolver seu programa nuclear, condição indispensável para que todo país oprimido se liberte da opressão imperialista e defenda sua soberania.

A intenção da Rússia em retomar sua política nuclear é correta, necessária e uma atitude de defesa. Deve ser seguida por todos os países pobres. Sem um enfrentamento à altura, os países imperialistas atacam a soberania das demais nações e escravizam a classe operária.

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