A Open Society, fundada pelo magnata George Soros, se diz ter como objetivo “promover a democracia e os direitos humanos em todo o mundo”. No entanto, sua atuação é obviamente pró-imperialista e tem como verdadeiro objetivo barrar a revolta da população nos mais diversos países.
A bola da vez é a África. Com as diversas revoltas acontecendo nos mais variados países e a imprensa pró-imperialista indo a todo vapor contra os grupos responsáveis pelas revoltas, cabe também aos elementos demagógicos do imperialismo entrarem em cena para tentar limpar a barra do verdadeiro massacre contra a população que será promovido nesses países para evitar a revolta.
Uma entrevista no portal O Globo com a queniana Muthoni Wanyeki, diretora da Open Society Foundation para África, deixa bem claro para quem a ONG trabalha:
“Infelizmente, por causa da guerra [na Ucrânia] e do mandado de prisão contra Putin [emitido pelo Tribunal Penal Internacional], grande parte do debate sobre os Brics na África é: Putin virá? Ele não virá? A cúpula ainda acontecerá se ele for? A África do Sul vai prendê-lo? Todas essas são questões importantes, mas mostram que o significado mais profundo dos Brics para o Sul Global não está sendo bem coberto pela mídia: questões sobre desdolarização, financiamento climático, fluxos financeiros ilícitos, acordos de dívida…”.
Em resumo, Wanyeki deixa claro que a Open Society não se importa nem um pouco com as revoltas na África, colocando Putin como uma ameaça, uma posição bem esperada e comum do imperialismo. Como o “financiamento climático”, por exemplo, poderia estar acima de revoltas ocorrendo simultaneamente em diversos países?
A Open Society e suas ONGs associadas buscam infiltrar-se nesses movimentos populares, com o objetivo de enfraquecer e desviar sua trajetória revolucionária. A Open Society utiliza seu financiamento e influência para manipular a opinião pública, semear discórdia e promover uma agenda que favorece o imperialismo.
Muitos dos grupos africanos, felizmente, estão cientes dessa ameaça, sobretudo por terem como exemplo a Rússia, que retirou várias ONGs de seu país pela infiltração imperialista que elas promovem. Esses países em insurgência estão tomando medidas para proteger seus governos, adotando políticas que visam reduzir a influência dessas organizações, fortalecendo a soberania nacional e promovendo o desenvolvimento autônomo.
A defesa da soberania nacional é um dos pilares fundamentais para combater a infiltração da Open Society e de outras organizações imperialistas. Os países africanos devem fortalecer suas instituições, promover a participação popular e garantir que suas políticas e decisões sejam tomadas de acordo com os interesses de seus povos, e não com os ditames do imperialismo.
A infiltração da Open Society na África representa uma ameaça às lutas e revoluções dos países africanos. É importante que os governos aliados da Rússia e os movimentos sociais estejam cientes dessa ameaça e tomem medidas para proteger suas conquistas e avançar em direção a uma verdadeira independência política, econômica e social. A solidariedade internacional entre os povos africanos e latino-americanos é fundamental para enfrentar essa ameaça.
A Open Society, fundada pelo magnata George Soros, se diz ter como objetivo “promover a democracia e os direitos humanos em todo o mundo”. No entanto, sua atuação é obviamente pró-imperialista e tem como verdadeiro objetivo barrar a revolta da população nos mais diversos países.
A bola da vez é a África. Com as diversas revoltas acontecendo nos mais variados países e a imprensa pró-imperialista indo a todo vapor contra os grupos responsáveis pelas revoltas, cabe também aos elementos demagógicos do imperialismo entrarem em cena para tentar limpar a barra do verdadeiro massacre contra a população que será promovido nesses países para evitar a revolta.
Uma entrevista no portal O Globo com a queniana Muthoni Wanyeki, diretora da Open Society Foundation para África, deixa bem claro para quem a ONG trabalha:
“Infelizmente, por causa da guerra [na Ucrânia] e do mandado de prisão contra Putin [emitido pelo Tribunal Penal Internacional], grande parte do debate sobre os Brics na África é: Putin virá? Ele não virá? A cúpula ainda acontecerá se ele for? A África do Sul vai prendê-lo? Todas essas são questões importantes, mas mostram que o significado mais profundo dos Brics para o Sul Global não está sendo bem coberto pela mídia: questões sobre desdolarização, financiamento climático, fluxos financeiros ilícitos, acordos de dívida…”.
Em resumo, Wanyeki deixa claro que a Open Society não se importa nem um pouco com as revoltas na África, colocando Putin como uma ameaça, uma posição bem esperada e comum do imperialismo. Como o “financiamento climático”, por exemplo, poderia estar acima de revoltas ocorrendo simultaneamente em diversos países?
A Open Society e suas ONGs associadas buscam infiltrar-se nesses movimentos populares, com o objetivo de enfraquecer e desviar sua trajetória revolucionária. A Open Society utiliza seu financiamento e influência para manipular a opinião pública, semear discórdia e promover uma agenda que favorece o imperialismo.
Muitos dos grupos africanos, felizmente, estão cientes dessa ameaça, sobretudo por terem como exemplo a Rússia, que retirou várias ONGs de seu país pela infiltração imperialista que elas promovem. Esses países em insurgência estão tomando medidas para proteger seus governos, adotando políticas que visam reduzir a influência dessas organizações, fortalecendo a soberania nacional e promovendo o desenvolvimento autônomo.
A defesa da soberania nacional é um dos pilares fundamentais para combater a infiltração da Open Society e de outras organizações imperialistas. Os países africanos devem fortalecer suas instituições, promover a participação popular e garantir que suas políticas e decisões sejam tomadas de acordo com os interesses de seus povos, e não com os ditames do imperialismo.
A infiltração da Open Society na África representa uma ameaça às lutas e revoluções dos países africanos. É importante que os governos aliados da Rússia e os movimentos sociais estejam cientes dessa ameaça e tomem medidas para proteger suas conquistas e avançar em direção a uma verdadeira independência política, econômica e social. A solidariedade internacional entre os povos africanos e latino-americanos é fundamental para enfrentar essa ameaça.