Nesta quarta-feira (02), autoridades chinesas anunciaram que as tempestades que ocorrem no norte do país são as mais intensas em 140 anos, desde o início da série histórica. Iniciadas na última semana, as chuvas já deixaram um enorme rastro de destruição, bem como cerca de 20 mortos e 19 desaparecidos.
Milhões de pessoas em toda a China tiveram que ser retiradas de suas casas, principalmente na região de Hebei, a sudoeste da capital, como parte do combate do governo às chuvas.
Agora, o foco está sendo nas operações de resgate. “A prioridade é salvar vidas e lutar contra o tempo para encontrar desaparecidos e pessoas ilhadas”, afirmou o vice-primeiro-ministro Zhang Guoqing.
Assim como vem ocorrendo com todos os casos de chuvas, incêndios e demais catástrofes naturais, o imperialismo e sua imprensa aproveitarão a oportunidade para fazer propaganda da política ambientalista (se já não fizeram), dizendo que todos esses acontecimentos são produtos das mudanças climáticas, e propondo aos países oprimidos que abram mão de explorar suas riquezas naturais e de sua indústria (e, consequentemente, de se desenvolverem).