Nesta terça-feira (01), a junta militar que governa a Birmânia perdoou cinco das 19 acusações pelas quais Aung San Suu Kyi foi condenada.
Suu Kyi foi detida em fevereiro de 2021, logo após a tomada de poder no país asiático. Representante da política imperialista, ela foi vencedora do Prêmio Nobel da Paz em 1991 e, quando foi presa, era líder do partido governista, a Liga Nacional pela Democracia (NLD).
Conforme noticia a Reuters, os crimes perdoados são aqueles com penas mais brandas, de forma que Aung San Suu Kyi permanece condenada a 27 anos de prisão, sendo que originalmente a pena era de 33 anos.
Assim, não se trata de uma capitulação do novo regime ao imperialismo, que segue atacando a Birmânia, com o objetivo de recuperar o controle sobre, para poder aprofundar seus ataques contra a China.