Na última quarta-feira (26), o Partido da Causa Operária (PCO) esteve no ato que ocorreu no Rio de Janeiro contra o criminoso bloqueio à Cuba, que vitima diariamente os mais de dez milhões de habitantes da ilha. O bloqueio econômico imposto pelo imperialismo, supostamente em defesa de alguma democracia, dificulta a chegada de alimentos, medicamentos, papel e outros produtos básicos para o país caribenho.
O ato ocorreu em frente ao consulado dos Estados Unidos, principal promotor das sanções contra o povo cubano, e o PCO foi o maior bloco presente – com sua banca tradicional, diversos materiais para o público e a bateria popular Zumbi dos Palmares, além, é claro, de seus militantes. O evento foi muito importante para difusão de uma política revolucionária para a classe operária e para luta contra o bloqueio imperialista, seja pelo diálogo direto, pela distribuição de panfletos ou da venda de jornais.
“O PCO se destacou muito. Levamos muitos jornais, faixas, megafones e a nossa banca. Tivemos um protagonismo no ato e conversamos com bastante gente com os nossos materiais”, disse Helena Maués, militante do Partido e da Aliança da Juventude Revolucionária que esteve presente no ato.
O evento fez parte da campanha contra o bloqueio criminoso imposto à Cuba, inúmeras vezes denunciado também por este Diário, pelo companheiro Rui Costa Pimenta e por toda a imprensa ligada ao PCO. Um dos destaques, porém, foi a tradicional faixa “Cuba não está sozinha! Fora o imperialismo e seus lacaios da América Latina!”, além das intervenções de companheiros do Partido junto aos demais presentes. O companheiro Cláudio, como conta Helena Maués, “fez um discurso ligando o bloqueio à Cuba com o que os Estados Unidos estão fazendo com a Rússia também, então nos destacamos ao defender outros países que também sofrem com a intervenção do imperialismo.”
Além dos militantes da Causa Operária, participaram do ato o PCdoB, UP, PCB, FIST, coletivo José Martí e companheiros do PT local. Estiveram presentes pessoas de outras nacionalidades da América Latina, como venezuelanos cujo próprio país, assim como a Nicarágua, também são vítimas da política criminosa do imperialismo. Dessa forma, a atividade de luta em defesa de Cuba deixou um saldo extremamente positivo.
É preciso mobilizar as massas populares no Brasil, na América Latina e em todo mundo pelo “Fim do bloqueio genocida do imperialismo ao povo cubano!”