No dia de ontem (19), a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), entregou a primeira versão da Constituição brasileira traduzida para uma língua de índio. O vernáculo escolhido foi o nheengatu. Por trás do suposto interesse em envolver os índios no debate sobre os rumos do Estado, o que há, na verdade, é um estímulo à divisão do País em várias nacionalidades.
Ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011, quando foi nomeada por Dilma Rousseff, contra quem se voltou no golpe de 2016, passando por cima da Constituição, Weber agora faz coro com a ala pró-imperialista da burguesia nacional que tem como objetivo fragmentar o País.
Uma das grandes conquistas do Brasil é o fato de em todo seu território o País tem uma língua única estabelecida, uma vitória após anos de luta por uma real consolidação da nação tal como ela é hoje. A política de impulsionar novas línguas em território brasileiro é uma política anti-nacional.