Diversas universidades israelenses estão empregando na escrita oficial o que é conhecido como a forma “masculina-feminina”, uma maneira completamente demagógica de “luta pela igualdade” que inclui tanto sufixos masculinos como femininos de uma determinada palavra por meio de um hífen.
Frente a isso, utilizando como argumento o fato de que, no hebraico, “a forma masculina também é usada como uma forma neutra e sem gênero” – assim como no português – e que o uso de sufixos masculino-feminino é “pesado e pode dificultar a leitora”; foi baixada uma nova diretriz do serviço público que obrigaria o abandono de tal prática.
Muitas universidades protestaram contra essa medida, afirmando que não irão aceitá-la e continuarão fazendo demagogia com a luta das mulheres por meio da escrita.
“Em resposta à diretiva da Comissão de Serviço Civil, a universidade anuncia que manterá sua prática de publicar concursos que abordam homens e mulheres de maneira igual e respeitosa e continuará a publicar publicações oficiais em linguagem inclusiva de gênero”, disse a Universidade de Tel Aviv em um comunicado.