O presidente da Ucrânia, o bucha de canhão Volodymyr Zelensky, e os Estados Unidos da América já confessam claramente que atuaram de forma criminosa em relação ao ataque de 8 de outubro de 2022 perpetrado contra a Ponte da Crimeia, obra dos ucranianos montada para incriminar a Rússia. Anna Malyar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia, admitiu no Telegram, no dia 8 de julho, a autoria do atentado: “Há 273 dias, realizamos nosso primeiro ataque contra a Ponte da Crimeia para interromper a logística dos russos”.
Na época do atentado, Zelensky havia informado que nada tinha a ver com o incidente: “Definitivamente, não ordenamos isso, até onde eu sei”.
Esse caso da ponte da Crimeia expõe todo cinismo e jogo sujo que a Ucrânia, Estados Unidos e diversos países europeus imperialistas estão fazendo contra a Rússia, a qual já está com a vitória praticamente nas mãos, mas continua sendo cirúrgica em seus atos militares para pôr fim ao regime fascista de Zelensky, que usa descaradamente seu povo como munição para fazer o jogo dos países imperialistas na tentativa de desestabilizar, enfraquecer e destruir a Rússia, uma potência que pode aumentar, ao lado da China, Brasil e Índia, a ruína do imperialismo americano nessa irreversível situação atual pela qual os imperialistas vêm passando.
É preciso apoiar a Rússia e todos os países oprimidos pelas potências imperialistas, cujas nações centrais já não escondem seu caráter parasitário. Tais governos, os dos países desenvolvidos, são o sustentáculo de uma ditadura global, que impede a construção de um regime verdadeiramente democrático no mundo, o que só se concretizará com a derrota do imperialismo, os verdadeiros inimigos da humanidade.