No dia 25 de junho, ocorreu, na Guatemala, as eleições gerais do país. Todavia, no último sábado (01), a Corte Constitucional guatemalteca determinou que os resultados não podem ser certificados.
O tribunal acatou uma ação de nove partidos políticos e apontou que podem existir “ameaças” ao processo eleitoral que escolheu nomes para Congresso, o Parlamento Centro-Americano, prefeitos e até presidente.
Os resultados agora cancelados haviam firmado um segundo turno entre Sandra Torres, do partido União Pela Esperança (UNE), e Bernardo Arévalo, do Movimento Semente.