A disputa entre o governo Lula e Ministério do Meio Ambiente para a liberação da pesquisa sobre o petróleo na Foz do Amazonas permanece. O ministério comandado Marina Silva, que tem em suas mãos o Ibama, continua negando para a Petrobrás o direito de pesquisar e explorar petróleo naquela região.
“Em licenciamento não se faz acordo. Se a decisão fosse politica caberia. Mas, por ser técnica, não cabe a conciliação”, disse ao Estado de S. Paulo o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Na mesma linha a ministra Marina Silva afirmou que “em um governo republicano e democrático, decisões técnicas são respeitadas. A palavra está com o Ibama”.
Não é surpresa que Marina Silva é uma funcionária do George Soros infiltrada no governo Lula. E nesse momento trabalha para evitar que a empresa de petróleo brasileira possa explorar essa importante matéria-prima no Brasil.
Escondidos sob o manto da proteção do meio-ambiente, esses agentes se colocam a favor do imperialismo e contra o governo nacionalista de Lula. É muito curioso a quantidade de tempo e palestras que a ministra do meio ambiente brasileira passa discursando para pessoas e ONGs que tem interesse direto na Amazônia e nas riquezas da região.
Por outro lado, o atual presidente vem fazendo uma defesa ferrenha do desenvolvimento econômico daquela região, local onde concentra o maior número de pessoas inscritas no bolsa família e outros programas sociais. A exploração do petróleo na Amazônia, portanto, seria um fonte de renda e riqueza não apenas para o Brasil, mas toda a população que vive por ali.
É importante destacar que o governo não se renda ante as demagogias de verniz ecológico, que apesar de saírem daqueles que se dizem defensores da fauna e a flora, servem ao imperialismo e ainda querer desestabilizar o governo por dentro. Marina está se colocando em um rompimento cada vez mais direto ao governo.
É preciso colocar para fora todos esses cavalos de Troia inseridos no governo, inclusive em ministérios como o do Meio Ambiente, que pode possibilitar um desenvolvimento econômico e regional, mas está sendo usado para travar o governo e abrir um flanco de ataque para a imprensa golpista, e o imperialismo.