O presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates disse que “A licença não tem que ser dada a qualquer custo, mas é nosso dever recorrer”, se referindo à decisão do órgão de negar os estudos na Foz do Amazonas.
Prates conversou com Marina Silva (Rede), ministra do Meio Ambiente, perguntando se não pode dar garantias para, pelo menos, fazer uma perfuração prospectiva com a sonda.
A discussão surgiu com a ação de Marina Silva em conjunto com o Ibama que proibiu a exploração de novas jazidas de Petróleo na região norte do País. A decisão absurda e criminosa por parte de Marina, tem como único objetivo favorecer a exploração do petróleo para empresas estrangeiras, como já estão atuando na região. Com o pretexto de defesa do meio ambiente, Marina quer impor ao País a não exploração da maior riqueza natural que existe, uma exploração que resultaria não só no enriquecimento geral do País como também em um amplo desenvolvimento econômico e social para toda a região, abrindo diversos novos postos de trabalho e ramos industriais que poderiam estar se beneficiando da exploração do petróleo.
Ao contrário de atender, a única posição correta é denunciar e impedir que a política anti-nacional e pró-imperialista de Marina Silva se concretize. O petróleo é a base do desenvolvimento nacional e é direito brasileiro explorar suas jazidas.