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Ferrogrão barrado

Ferrogrão: ambientalistas não querem nenhum desenvolvimento

A esquerda identitária e o STF se juntam estrategicamente para barrar o desenvolvimento nacional

Ferrovia polui menos que caminhões

Sabemos que o imperialismo, por meio de uma parte importante da burguesia, e da esquerda identitária, procura de todas as formas barrar o desenvolvimento nacional com pautas relacionadas ao meio ambiente, patrimônio histórico ou mesmo os chamados povos originários. Já não bastasse a agente imperialista de George Soros no Brasil, Marina Silva, com o bloqueio da pesquisa, e muito provavelmente da exploração de petróleo na região norte e nordeste do Brasil, agora temos a oportunidade de observar o STF agindo também como instituição ditatorial na direção do bloqueio do desenvolvimento nacional.

O mais recente caso aconteceu com a participação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que decidiu nessa quarta-feira feira, 31 de maio, enviar para a conciliação judicial a discussão sobre a construção da Ferrogrão; nova ferrovia que ligará Sinop, no norte do Mato Grosso (MT) a Itaituba, no Pará (PA). De uma decisão que seria definitiva passou-se para a conciliação; que segundo o Supremo precisou ser interrompida devido ao julgamento do ex-presidente Collor.

Segundo Alexandre de Moraes, a solução deve ser avaliada para o Centro de Litígios do próprio STF. Moraes com isso mantém a suspensão da decisão desde março de 2021, isto é, já ultrapassou dois anos. Uma questão urgente em defesa de um projeto de infraestrutura já não deveria ter sido julgada? Ou, em outros termos, quais as alegações que estão em jogo para que a ferrovia não possa ter suas obras encaminhadas na direção da sua conclusão, já que poderia trazer desenvolvimento para a região e para o país?

A alegação seriam os índios da região, já que a ferrovia para ser implementada passaria dentro dos limites do Parque Nacional Jamanxim e incorreria numa grave violação a terras indígenas, ou alteraria o modo de vida dos índios da região? Faria com que eles sucumbissem? Será mesmo? Ou seria ainda mais fácil os povos ditos originários do Brasil serem exterminados por inanição, ausência de políticas de saúde pública, de infraestrutura mínima necessária, entre outros?

Alexandre de Moraes afirma que uma decisão equivocada poderia causar riscos irreversíveis a essa região e colocaria em risco os índios e o próprio parque. Aí que entra o partido das causas em defesa da vida – PSOL – o responsável por protocolar que questionou o descumprimento de medidas ambientais. A obra planejada tem cerca de 933 km de extensão e integraria as regiões centro-oeste e norte do país com uma capacidade estimada de 8,4 bilhões de investimento no projeto de construção. A pergunta final para uma devida apreciação: em que medida as instituições jurídicas burguesas “sempre justíssimas” e muitos dos seus aliados da esquerda identitária tem verdadeiro interesse na natureza e nos seus povos originários? Barrar o desenvolvimento nacional nos parece uma hipótese mais plausível a mando de ONGs pseudo ecológicas bolso dos interesses do imperialismo.

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