"Dia da Europa"

Europa tenta se apropriar do “Dia da Vitória”

Europeus buscam falsificar a história de maneira grotesca

No dia 9 de maio, os europeus, ou melhor, a burguesia europeia comemorou de maneira demagógica o “Dia da Vitória”, data que comemoraria a derrota da Alemanha nazista. Para começar, o país responsável pela derrota do nazismo é a URSS, por seu povo, que guiado pelo espírito revolucionário, independente da política reacionária de Stálin, lutou bravamente em uma batalha sangrenta contra os alemães, mesmo que isto não seja mostrado por nenhuma comemoração “europeia”, uma falsificação grotesca da história.

Em segundo lugar, consideram a Ucrânia como parte da luta “anti-fascista”, país este que está sendo liderado por uma horda de verdadeiros nazistas, que descendem de Stepan Bandeira, o homem responsável por auxiliar Adolf Hitler na invasão à Rússia.

A Ucrânia faz parte da nossa família europeia”, disse Von Der Leyen, presidente da Comissão Europeia.

A verdade torna ridículo essa tentativa extraordinariamente falsa de se apropriar do fato histórico, pois é notável que os europeus e os EUA apoiam energicamente o fascismo em várias regiões do mundo, especialmente na Ucrânia, onde o batalhão Azov, Aidar e Pravy Sektor são utilizados como força policial diretamente vinculada ao Estado ucraniano, reprimindo os eslavos e outras minorias atacadas pela ideologia nazista.

Retirando o aspecto fantasioso da União Europaia, resta-nos estabelecer concretamente o que de fato aconteceu. O fascismo da década de 1930 foi apoiado pelo setor mais importante da burguesia, que em busca de explorar os países de capitalismo atrasado, fez acordos com outros estados europeus, por exemplo, a França, que foi entregue aos a Hitler logo no início da Segunda Guerra Mundial por sua burguesia apátrida, assim como Volodmir Zelesnky é apoiado pelo setor determinante do capital. Caso não fosse os trabalhadores soviéticos, o nazismo teria se perpetuado. Não foi Estados Unidos, Inglaterra e cia. que venceram a Alemanha: foram os comunistas!

As crianças europeias são obrigadas a comemorar, agora, o “Dia da Europa”, com bandeirinhas com as cores azul e amarelo, ou seja, representando o estado ucraniano. Está aí uma grande ironia, quem diria, o nazismo combatendo o “anti-fascismo”. Este caso ilustra uma verdade importante: não se deve confiar em absolutamente nada veiculado pelos grandes monopólios de informação, estes não tem nenhum compromisso com a verdade, suas notícias tem somente interesses políticos e econômicos que atendem a uma minoria de imperialistas, enganando as massas trabalhadoras, ou melhor: tentando, pois a população europeia não está satisfeita com os desmandos de seus representantes políticos, verdadeiros cãezinhos dos interesses norte-americanos.

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