Segundo o Sputnik, o Supremo Tribunal Federal, por meio de Alexandre de Moraes, determinou que a PF ouça os presidentes das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo.
Como se não bastasse, foi o ministro estabeleceu que as empresas retirem anúncios contra o PL das Fake News, ou serão multadas em R$ 150 mil/hora no caso de descumprirem a medida, o que totalizaria R$ 3,6 milhões por dia.
Desde o dia 1º, o Google manteve em sua página inicial a frase “O PL das fake news pode piorar a sua Internet”. Segundo a imprensa, quem buscasse uma por “PL 2630”, o conteúdo retornado era um conteúdo da própria Google chamado “Conheça o PL da Censura”.
Tanto o ministério da Justiça, quanto a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), consideraram a prática da empresa abusiva.
A Sputnik divulgou que a Secretaria Nacional do Consumidor, vinculada ao Ministério da Justiça, havia determinado que a big tech sinalizasse como “publicidade” os conteúdos produzidos e veiculados pela empresa com críticas ao projeto de lei, relata a mídia.
Em nota, o Google disse que o material assinado pela própria empresa sobre o tema é uma manifestação “pública e transparente” da visão da organização sobre o tema.