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Inflação na Alemanha

Inflação dispara em um dos principais países do imperialismo

Alemanha tem a maior inflação desde a reunificação

A crise econômica está definitivamente instalada no epicentro do bloco imperialista.

Na Alemanha, a inflação já chegou a quase 10% ao ano, a maior taxa desde a reunificação, segundo dados atualizados em janeiro de 2023 em relatório divulgado pelo Departamento Federal de Estatística da Alemanha (Destatis).

Ao longo do ano passado a taxa se manteve em 10% durante vários meses.

Então, em dezembro de 2022,segundo o relatório, a inflação já batia 9,6%, alcançando mais 0,5% em janeiro, maior até mesmo que o acumulado do ano para a zona do euro, que bateu 8,5% em janeiro de 2023.

Na linha de frente da alta de preços estão produtos diretamente abalados pela ofensiva da guerra da OTAN contra a Rússia, a energia elétrica, que, em comparação com janeiro do ano passado, já subiu mais de 36%; e os alimentos, que também em comparação com janeiro de 2022, já apresentam uma alta de mais de 20%.

A alta do preço da energia nas residências em particular saltou para quase 40% com destaque para o preço do gás natural.

Em uma declaração oficial do Destatis, Ruth Brand, presidente do Departamento, disse que “Estamos observando aumentos de preços para muitos bens e, em grau crescente, também para serviços. As famílias pagaram preços mais altos em particular por energia e alimentos também em janeiro”.

“Após uma desaceleração no final do ano passado, a taxa de inflação permanece em um nível alto”, continua Ruth.

A crise em um dos principais países do Imperialismo global é fruto da própria política imperialista que busca tornar países como a Rússia seus reféns por meio de ameaça militar como a cometida pelo imperialismo norte-americano utilizando a Ucrânia como país intermediário. Este foi responsável pela invasão defensiva da Rússia à Ucrânia e pelo consequente conflito militar até agora incentivado pela OTAN.

Esse conflito, em conjunto com as sanções econômicas impostas contra o Kremlin, colabora enormemente para a alta dos preços, já que, além da Rússia ser um grande fornecedor de gás natural, a Ucrânia, devastada pela guerra, é uma grande fornecedora de grãos necessários para a preparação de alimentos como o milho e o trigo para o mercado mundial e, em especial, para a Alemanha.

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