Um vídeo do Projecto Veritas mostra Jordon Trishton Walker, Director da pesquisa e desenvolvimento, de operações estratégicas e planeamento científico de ARNm do Laboratório farmacêutico Pfizer, afirmar que a sua empresa tinha antecipadamente explorado uma forma de fazer « mutar » o Covid para antecipar o futuro desenvolvimento de «vacinas» [1].
A entrevista deixa perceber que a Pfizer assumiu riscos quanto à saúde e violou as leis norte-americanas para realizar as suas pesquisas.
Em cinco dias, a gravação tinha já sido vista 41 milhões de vezes no Twitter, quando a Pfizer divulgou um comunicado. Sem pôr em questão a autenticidade da gravação, ela precisou não ter realizado pesquisas sobre o ganho-de-função. Ela acrescentou : «Num número limitado de casos em que um vírus completo não contém nenhum ganho conhecido de mutações funcionais, esse vírus pode ser modificado a fim de permitir a avaliação da actividade anti-vírica nas células» [2].
Neste momento, não se pode saber claramente se a Pfizer tornou ou não o vírus mais perigoso antes de conceber a sua « vacina ».
Para além disso, o Laboratório farmacêutico tem já de fazer face às acusações segundo as quais sabia desde o início que a sua vacina não protegia da transmissão, mas deixou os governos fingirem o contrário sem intervir.
Fonte: VoltaireNet