No início deste ano, assumiu o Ministério do Meio Ambiente Marina Silva, uma pessoa ligada aos interesses internacionais na Amazônia brasileira. No final do ano passado, a ambientalista, durante a Conferência da ONU sobre mudanças climáticas (COP 27), mostrou claramente sua subordinação, suas pretensões em relação à interferência norte-americana, em uma das maiores riquezas do povo brasileiro. Agora, Marina Silva, funcionária de Jorge Soros, estava lá pedindo ajuda (leia-se intervenção) para Jhon Kerry, enviado pelo presidente americano Joe Biden para representá-lo no evento.
“Eu pedi a John Kerry que os Estados Unidos também possam participar do aporte financeiro para o Fundo Amazônia. Ele respondeu que já estava em negociações com Noruega e França devido a outros projetos em comum”, afirmou Marina Silva para a Globo News.
Perceba que a ambientalista pede ajuda para aquele país que é o maior causador de poluição, emissão de carbono e tudo aquilo que os ecologistas adoram criticar. Ou seja, não tem o mínimo sentido, exceto caso tenha algo de bem escandaloso por trás.
Não menos importante, foram as nomeações de postos chaves para as secretarias do meio ambiente. Um perfil no Twitter chamado Gringa Brazilien fez uma denúncia relacionada à principal cadeira abaixo da ministra. Ela nomeou para a secretaria de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial, Raoni Rajão. Segundo a pesquisa feita pelo perfil, esse cidadão tem ligações claras com o imperialismo e com ONGs estrangeiras que têm interesse diretos na Amazônia Brasileira.
Rajão é um pesquisador da Wilson Center, instituição essa que tem parceria com Guilherme Leal, fundador da Natura, Instituto Arapyaú, RAPS ( Rede de Ação Politica) e que faz um intenso lobby para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, junto a empresas privadas como Vale, a Shell, a Bayer, a Dow, enfim, um verdadeiro picareta a serviço do imperialismo, com negócios no Brasil. Leal, já vice-candidato à presidência pelo Partido Verde (PV) na chapa de Marina Silva, já doou muito dinheiro para campanha e as atividades paralelas da atual ministra. O mais interessante é que a Wilson Center não esconde que é uma agência quase oficial do governo dos Estados Unidos.
Não é de hoje que imperialismo atua na Amazônia brasileira através de falsos esquerdistas e ambientalistas que, na verdade, são funcionários de governos estrangeiros. É preciso pôr um fim a esse golpismo disfarçado de ativismo. Defender a soberania da Amazônia, desmascarar todos que impendem o desenvolvimento da região com finalidades obscuras. Os países latino-americanos e trabalhadores devem gerir e cuidar de todo esse riquíssimo território, principalmente o Brasil, que tem a sua maior parte.