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Dados do INPE comprovam

Governo Bolsonaro foi o governo da grilagem de terras públicas

É urgente que seja feita a Reforma Agrária, assim o uso e a destinação das terras no país poderá seguir produzindo maior riqueza com a democratização do acesso à terra.

Para ajudá-lo na redação, selecionamos o seguinte link: https://globoplay.globo.com/v/11257757/
O ângulo que devemos explorar neste artigo é: Matéria para denunciarmos esses dados

A matéria deverá ter, no mínimo, 2500 caracteres.

Atenção: sempre colocar uma imagem de destaque maior do que 720×720.
E não esqueça: o prazo para a entrega da matéria é 17 horas.

O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) divulgou os números de desmatamento da floresta amazônica no ano de 2022. Foram 10.267 quilômetros quadrados desmatados, sendo que o estado que mais desmatou foi o Pará com 3.504, seguido do estado do Amazonas com 2.570 e em terceiro o Mato Grosso com 2.017 quilômetros quadrados de devastação da floresta.

Desde o início da série histórica em 2015 a informação é que neste ano 2.195 quilômetros quadrados da Amazônia haviam sido desmatados e os números vêm crescendo. De 2019 para cá os números se mantêm em patamares bastante elevados, com 9.178, 8.417, 8.219 e finalmente 10.267 em 2022, respectivamente. Em 2022 o desmatamento anual é cinco vezes maior que em 2015.

Esses patamares mais elevados correspondem ao governo de Jair Bolsonaro, o que deixa clara a sua política de alinhamento com o imperialismo, que quer “tomar conta” dos recursos naturais da Amazônia, não para preservar, como dizem certos ambientalistas de faz de conta, mas claramente visando se apropriar das riquezas naturais presentes nessa região, tais como petróleo, nióbio, gás natural, plantas medicinais além das madeiras nobres utilizadas na confecção de móveis, etc.

Lembrando que o desmatamento tem como objetivo se apropriar de terras que são destinadas aos povos indígenas e as devolutas, cujas propriedades pertencem ao estado brasileiro, o povo,  configurando assim um ato de grilagem por parte dos latifundiários com objetivos de exploração econômica agropecuária,  produção de soja e extrativismo mineral, causando fome e miséria também aos povos indígenas que se concentram nessa floresta.

 Curiosamente, tanto os EUA como a UE vivem dizendo que é preciso preservar as florestas e que se os países desse território não o fazem, eles “os bons mocinhos” irão fazer. Quando em meio à crise do capitalismo agravada pela ação militar da Rússia contra a OTAN, EUA e seus aliados na Ucrânia, com a falta de gás importado em grande medida da Rússia, não estão nem aí com o meio ambiente e voltaram a queimar carvão como fonte de energia para as indústrias e também para o aquecimento das residências. Afinal como dizem “o melhor do capitalismo é ser capitalista”. E quem não entender essa lógica perversa cairá como pato na conversa do imperialismo e sua imprensa falastrona.

Infelizmente o governo Lula indicou a Marina Silva para ocupar a pasta do Meio Ambiente, uma política amplamente ligada ao PSDB, ONGs e portanto ligada ao imperialismo, o que deixa dúvida se ela irá cuidar da Amazônia para o interesse dos brasileiros ou do imperialismo, o futuro dirá, mas achamos que estamos colocando a raposa para cuidar do galinheiro.

Só o povo unido, organizado e armado, juntamente com os indígenas podem impedir a exploração inadequada da floresta amazônica e os genocídios causados pelo agronegócio como acontece no campo desde sempre.

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