Após 3 meses de quedas artificiais para fins eleitoreiros o índice do IPCA subiu 0,59% em outubro, segundo dados do IBGE, divulgados ontem (09), levando a população mais pobre a mais aumentos em alimentos e transporte.
A política do atual governo mantém o índice geral reprimido pelo “controle” de preços dos combustíveis e isso beneficia a classe média, equanto a inflação de alimentos que atinge 11, 21% e massacra os mais pobres.
O povão nem sentiu os efeitos desta deflação de três meses anteriores, a alta é tão grande que passou batido. Para os próximos meses, a previsão é qde alta na inflação. No caso dos alimentos, há previsão de alta dos produtos in natura, pelo clima desfavorável e aumento do IPCA.
Em outubro, o grupo Alimentação e bebidas teve alta de 0,72%, puxado pela alimentação no domicílio (0,80%). Fazer a feira ficou mais caro no mês: Batata-inglesa (23,36%) e tomate (17,63%) tiveram as maiores altas, assim como a cebola (9,31%) e as frutas (3,56%).