Na manhã desta segunda-feira (17), a atividade eleitoral do candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio, foi interrompida após tiroteio na comunidade ao redor do Polo Universitário de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo.
Quando o tiroteio começou do lado de fora do prédio onde Tarcísio estava, ele se abrigou no terceiro andar e, cerca de 20 minutos depois, foi retirado do local pela sua equipe de segurança privada com ajuda da Polícia Militar de São Paulo.
A agenda de Tarcísio em Paraisópolis foi colocada de última hora no domingo, a noite, às 21h15. A agenda enviada à imprensa não previa visita à comunidade. O candidato e sua equipe afirmaram que se trata de um atentado contra Tarcísio. Entretanto, o comando geral da Polícia Militar disse que não é o caso:
“Os tiros que interromperam o evento do qual Tarcísio participava ocorreram no interior da favela (na região de Paraisópolis), sem que houvesse disparos na direção do local onde estava o candidato”, afirmou o coronel Ronaldo Miguel Vieira, comandante-geral da Polícia Militar do estado.