A Nike impediu que os consumidores possam personalizar as camisas da seleção brasileira que comprarem com os nomes dos candidatos à presidência da República Lula e Bolsonaro.
“Personalização indisponível”, indica a empresa quando o cliente tenta utilizar os dois nomes, segundo coluna de Victor Peixoto no Jornal do Commercio.
Entre outros nomes proibidos estão o do ex-candidato à presidência da República Eymael, bem como termos considerados machistas, racistas ou homofóbicos pela empresa.
O próprio jornal pernambucano reconhece que isso é motivado pela ideia de que se deve reduzir a polarização política vivida no País.
A candidatura de Simone Tebet, a chamada “terceira via”, tem a exata percepção. E por isso a burguesia aposta nela. Certamente o nome de Tebet não está proibido pela Nike, que comprova mais uma vez a campanha dos grandes capitalistas para colocar no poder um político impopular que garanta a entrega do Brasil aos vampiros internacionais.