Confira as últimas notícias direto da Rússia, pelos jornalistas correspondentes Eduardo Vasco e Rafael Dantas da Causa Operária na Rússia:
Nacionalistas ucranianos seguem mantendo 90 estrangeiros como reféns
Neonazistas ucranianos não permitiram a evacuação de 90 cidadãos de cinco estados estrangeiros e continuam a mantê-los como reféns e como escudos humanos, segundo informou o coronel-general Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, nesta quinta-feira (28). Ele também lidera a sede de coordenação da resposta humanitária da Rússia.
“Nacionalistas ucranianos continuam mantendo 90 cidadãos estrangeiros de cinco estados como reféns e escudos humanos”, afirmou.
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Segundo o coronel-general Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, mais de 1 milhão de pessoas foram evacuadas de regiões perigosas da Ucrânia, entre elas 183 mil crianças.
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Um deputado de Kiev afirmou que: “a perpetuação da memória dos patriotas do Regimento Azov é decisiva para a história e a cultura ucraniana, uma vez que essas pessoas têm defendido o nosso país da ocupação russa”.
O Batalhão Azov é um grupo declaradamente nazista fundado em 2014 para combater os separatistas do Donbass. Desde então, seus membros têm utilizado os mais diferentes métodos de tortura contra civis e prisioneiros militares, utiliza símbolos neonazistas, estuda a ideologia de Adolf Hitler e é o principal responsável pelo genocídio cometido no Donbass, onde 14 mil pessoas foram assassinadas desde 2014. O regime ucraniano demonstra mais uma vez que é um total apoiador do nazismo. A Rússia está certa em intervir para desnazificar o país.
O regime de Kiev lançou um ataque massivo de mísseis balísticos em Kherson.
Os ataques de Tochka-U foram indiscriminados, de acordo com o ministério da defesa russa e foram destinados a áreas residenciais na parte central de Kherson, o alvo era edifícios residenciais na área da Avenida Ushakov, bem como no jardim de infância, escolas e outros instituições localizadas lá. A defesa antiaérea russa repeliu o golpe.
12 projéteis e 2 mísseis balísticos ucranianos de Tochka-u foram abatidos sobre a cidade. Fragmentos de um dos mísseis caíram no Parque Shevchenko.
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Na última sexta-feira (22), o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos disse que não tem informações que indiquem atos de genocídio na Ucrânia. Dias antes, funcionários da cúpula do governo Biden disseram que os relatórios de inteligência dos Estados Unidos não indicam alegações de que um genocídio está ocorrendo na Ucrânia, de acordo com relatos da mídia americana. Sobre o genocídio executado pela Ucrânia no Donbass, que já matou 14 mil pessoas desde 2014, todos se calam.
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