A Aliança da Juventude Revolucionária (AJR) é o coletivo do Partido da Causa Operária responsável por organizar a luta do movimento estudantil. Dentro de um partido, que leva adiante a luta política, faz-se necessário também organizar a luta da juventude, que é historicamente um setor de vanguarda, junto do movimento operário. Os jovens cumprem um papel de destaque nas fileiras do partido, cumprindo papéis de coordenação e também compondo a direção nacional do partido, o que evidencia a importância da juventude para o trabalho partidário.
Diante disto, o partido impulsiona a campanha dentro das universidades, das escolas e nos demais agrupamentos onde estão concentrados a juventude operária. Esses setores são um dos principais afetados pela crise econômica, visto que, por não ter experiência no mercado de trabalho, possuem sérias dificuldades em arrumar emprego. A própria crise também acentua o quadro de desemprego, fazendo com que tanto os estudantes como os recém-formados permaneçam sem qualquer perspectiva. Essa situação caótica, de acirramento da luta de classes e da polarização política empurram essa juventude para a radicalidade, para o lado mais combativo da esquerda.
Para organizar esse setor com enorme capacidade de mobilização, a AJR se reúne nacionalmente para discutir as questões mais importantes do movimento estudantil e da política em geral. Além disso, nas últimas reuniões, temos realizado a leitura do texto Lições de Outubro, texto de Leon Trótski. A discussão teórica é indispensável para levar adiante uma política correta, na prática.
O coletivo de juventude se propõe a ser amplo e organizar os estudantes interessados em travar uma luta real contra o governo golpista de Jair Bolsonaro e seus ataques à população trabalhadora e aos estudantes. As reuniões da AJR são abertas para todos os interessados, não sendo obrigatório ser militante do partido.
A juventude é um dos mais importantes setores a serem mobilizados. Em 2019, no primeiro ano do governo Bolsonaro, foram desferidos diversos ataques às universidades, com cortes nas bolsas de pesquisa dos estudantes, o que acabou provocando mobilizações enormes em todo o país. O papel do movimento estudantil foi fundamental para chamar todo o movimento operário para às ruas combater o governo golpista.
A situação segue se agravando e a necessidade de colocar Bolsonaro para fora é cada vez mais urgente. Para travar os ataques da burguesia aos estudantes, para impedir as intervenções autoritárias nas instituições de ensino, para parar o genocídio provocado pela volta às aulas e acabar com a farsa do ensino à distância, a juventude deve estar amplamente mobilizada.
Participe da reunião da AJR e organize a luta do movimento estudantil na sua região. As reuniões acontecem todo sábado, às 17h, por videoconferência.
Para participar, entre em contato com um dos coordenadores:
Henrique Simonard (21) 99157-3169
João Vitor Dauzacker (11) 99926-9142
