O presidente golpista do Equador, Lenín Moreno, decretou nesta quarta-feira estado de exceção em todo país com o pretexto de “conter o avanço da pandemia”. As medidas que afetarão 16 províncias equatorianas, iniciando no dia 23 de abril até o dia 20 de maio.
Com base no decreto, o governo equatoriano instaura uma verdadeira ditadura no país. O regime golpista agora terá a permissão oficial de proibir reuniões, venda de álcool, restringindo os direitos de livre circulação, de liberdade de associação e ainda quebrar a inviolabilidade do domicílio.
A ação ocorre logo após a vitória da direita equatoriana em uma eleição fraudada pelo golpe, que não permitiu que o principal candidato da esquerda, Rafael Correa, concorresse as eleições.