Os relatórios do sistema nacional de saúde, produzidos entre os dias 8 e 11 de janeiro, demonstram que já era do conhecimento do Ministério da Saúde a crise dos hospitais lotados e de suprimentos médicos, que inclui gás oxigênio, em Manaus (AM).
Depois das violentas e criminosas mortes de 40 pessoas sufocadas por falta de oxigênio, foram autorizadas mais de 100 transferências de pacientes infectados com coronavírus da capital do Amazonas para outras cidades do país.
É importante compreender que os governos golpistas de Jair Bolsonaro e do estado de Wilson Miranda Lima (PSC) nada fizeram para evitar as mortes em Manaus. Apenas nesta terça-feira (19) foi aberto processo para contratação emergencial de 72 médicos.