Em comunicado divulgado nesta terça-feira, 22, o Departamento do Tesouro dos EUA anunciou que seu famoso Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) adicionou duas pessoas, nove entidades empresariais e o Banco Central da Síria, à Lista de Nacionais Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas de Washington. Essa, portanto, é mais uma rodada de sanções contra a Síria, embora desta vez o Banco Central tenha entrado na lista.
A justificativa, desta vez, seguiu como parte das supostas tentativas dos EUA de “chegar a uma solução política para o conflito sírio” e punir o Presidente da Síria, Bashar al-Asad, por agir “contra seu próprio povo”. Os embargos afetam até mesmo Asma al-Asad, esposa do presidente sírio, bem como vários membros de sua família, já sancionados em junho, conforme relatado neste mesmo dia pelo secretário do referido Portfólio. Segundo o texto, a esposa de Assad é considerada parte integrante do esforços que buscam dificultar a resolução da guerra na Síria.