Foi detectada a presença do coronavírus em soldados enviados a Washington para reprimir os manifestantes que protestam contra a violência da Polícia norte-americana contra a população negra.
Os números exatos de casos positivos em soldados da Guarda Nacional enviados aos protestos não foi divulgado pelo governo norte-americano, que declarou “motivos de segurança” para a não divulgação dos dados.
Apesar de o porta-voz da Guarda Nacional do Distrito de Columbia, tenente-coronel Brooke Davis, ter afirmado que os soldados praticam a distância social e utilizam EPIs em todos os casos em que isso é possível, diversos soldados foram vistos reprimindo as manifestações sem máscaras ou viseiras.