O governador fascista e inimigo da educação, João Doria (PSDB-SP), tinha determinado que 2.100 escolas pintassem suas escolas com as cores do PSDB, amarelo e azul. Foi mandado um manual pelo governo para que essas escolas executassem nas férias à pintura.
Diante da barbaridade, alguns deputados e a Apeoesp (sindicato dos professores) entraram na justiça para suspender esse manual que orientava a pintura.
Doria já fez de tudo em São Paulo contra a população pobre, contra professores e alunos: deu ração para as crianças, jogou água em morador de rua, na madrugada mais fria do ano, marcou as mãos das crianças para não repetir a merenda, promoveu a chacina de Paraisópolis, tem promovido uma perseguição aos moradores de rua na região do centro de São Paulo, enfim um governo ditatorial e inimigo do povo.
Nas escolas tem promovido uma bagunça na vida dos professores e alunos, mudou as apostilas, é o que era ruim, ficou pior, criou novas disciplinas e aumentou de 6 para 7 aulas por dia, não mudando em nada a estrutura da escola, implementou o MMR, sem nenhum investimento, não deu aumento salarial, nem pagou o 10,15% que a justiça mandou pagar e quer aumentar a contribuição previdenciária de 11% para 14%.
São Paulo se tornou uma ditadura do PSDB e, sob Doria, uma ditadura de extrema-direita, na qual o aparato repressivo é a forma mais comum pela qual o Estado age para oprimir a população.
Os parlamentares e o sindicato deve ir além da briga judicial, pois amanhã mesmo outro juiz da ganho de causa pro governador.
É preciso organizar uma grande greve com ocupação das escolas para barrar todos os desmandos e retrocesso promovidos pelo governo golpista de João Doria.