Os professores serão afetados em cheio na “Nova Previdência”, pois de acordo com a nova regra aprovada, será de 60 anos para homens, e 57 para mulheres.
Existe á possibilidade de aposentar-se de forma proporcional, ao completar 20 anos os professores recebe 60% de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a professoras, com 15 anos de contribuição. Um absurdo, pois um salário integral não dá, imagina quase metade.
Os educadores poderão tentar se aposentar, no período de transição, por pontos, em que a soma dos anos de trabalho com os de contribuição deve atingir 91 para homens e 81 para mulheres com, no mínimo 30 anos de contribuição para eles e 25 para elas.
Os professores já tão massacrado pela política da direita que agora vai perder uma das “vantagens” que ainda existiam na profissão, que serão aniquiladas pelo desmonte da previdência.
Nos Estado de São Paulo, os professores também estão sendo atacados pelo governo fascista de Doria que vai piorar ainda mais a vida dos professores nas escolas. Como por exemplo: o fracionamento das férias em 30 dias em 4 semanas divididas entre ao longo do ano, “Escola com Fascismo”, aumento da jornada sem aumento salarial, entre outros.
A direita fascista avança sobre os direitos democrático da população. Os professores estão na linha de frente do ataque. O projeto Escola Sem Partido, ou melhor, Escola com Fascismo jé é uma realidade, na medida em que a perseguição política se intensifica com o pretexto de que ocorre uma “doutrinação comunista” nas escolas.
Nacionalmente, a categoria, de maioria feminina (80%), está ameaçada pelo roubo da Previdência que Bolsonaro, Dória e Cia. querem aprovar, aumentando o tempo de aposentadorias para os professores e igualando quase a idade mínima para aposentadoria de professoras e professores, entre outros crimes que atingem a todos os trabalhadores.
A greve dos professores é fundamental na atual etapa, quando cresce a crise do governo, com as diversas alas da burguesia claramente divididas, para impulsionar uma mobilização nacional dos educadores e impulsionar necessária greve geral, único caminho real para derrotar a reforma e demais ataques do governo e colocar abaixo o próprio regime golpista. Uma greve de massas pode ser um começo para uma mobilização geral. As organizações de massas como a CUT, a CNTE devem tomar a frente nesse processo de mobilização em todo o País.





