A categoria dos professores está sendo duramente atingida pela política neoliberal adotada pelo governo ilegítimo de Jair Bolsonaro, que só chegou ao poder fruto de um golpe de Estado. Para isso, a direita golpista armou um processo farsa (está aí para todo mundo ver as revelações do Intercept) para prender o ex-presidente Lula, que segundo as pesquisas, ganharia as eleições já em primeiro turno.
Os banqueiros nacionais e internacionais foram fundamentais no quesito financiamento do golpe, e agora estão à vontade para desfechar um duro golpe contra toda a população.
Dia 27 de outubro será realizado um grande ato em Curitiba para exigir a anulação de todas as condenações da operação Lava Jato e liberdade do ex-presidente Lula e de todos os presos políticos do regime golpista.
O maior sindicato dos professores, a Apeoesp, aprovou no seu último Conselho de Representantes (CR), a participação ativa do sindicato e dos professores no ato pela liberdade de Lula.
Lula é mantido na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7 de abril do ano passado. O problema da sua prisão arbitrária é uma questão central na política brasileira atualmente.
Estão sendo organizadas diversas caravanas para levar milhares de professores para a manifestação, com a intenção de pressionar uma mobilização contra todo esse aparato golpista, que é um importante mecanismo da direita. O próprio esforço da direita dentro das instituições para manter essa prisão é uma demonstração de que essa pauta é central.
A liberdade de Lula é um fator determinante na luta política em curso. As instituições controladas pelos golpistas estão organizadas para manter Lula preso a qualquer custo, apesar de todas as evidências que surgem a cada dia de que sua prisão é uma completa arbitrariedade, baseada em uma condenação sem provas.
Por isso, dia 27, é preciso lotar a cidade de Curitiba em uma grande mobilização contra a prisão de Lula. Em um grande ato unitário da esquerda em torno dessa reivindicação central.
Todos a Curitiba! Liberdade para Lula!