Está terminando a primeira semana da 43a Universidade de Férias do Partido da Causa Operária (PCO). Desde o dia 12, militantes e simpatizantes do Partido estão reunidos em Ibiúna (SP) para experimentarem uma convivência socialista com atividades de lazer e palestras que fazem parte do curso “Fascismo: o que é, e como combatê-lo”. A Universidade dura até o dia 27 e ainda é possível participar, basta se inscrever. A seguir, leia relatos de alguns dos participantes do curso.
“Estou adorando. Impressionante, não vou faltar em mais nenhuma. O ambiente é super familiar, eu converso com quase todo o mundo. Para quem sai de um ambiente coxinha como eu, isso aqui é um paraíso. As palestras são fantásticas. O que eu não aprendia sobre o fascismo, como detalhes, isso é fantástico. Quem quiser vir para a Universidade de Férias vai ter um ambiente super agradável. Eu acho um ambiente fantástico. Está calor, o local é aberto, tem piscina, tem jogos de futebol e todo o mundo é muito amigável. As pessoas se ajudam, conversam, eu converso com todo o mundo, sento com todo o mundo, conheço o pessoal de outros estados, de outras cidades, o ambiente é muito bom e eu recomendo muito. Pena que a primeira que eu venho é essa. Eu pretendo economizar um dinheirinho todo o mês para ir nas outras também. Eu recomendaria todo o mundo fazer isso, todo o mês deixar um dinheirinho de lado, pra quando chegar nas férias ir para a Universidade de Férias do PCO”.
Jota Camelo
“Muito interessante, estou aprendendo muito, construindo minha ideia de política para levar para a prática. Estou entrando agora no Partido e aprendendo para, no futuro, estar preparada para esse fascismo que vai vir. Está tudo ótimo, bem organizado, extremamente disciplinado, todo o mundo atento aos erros, aos acertos. Construindo junto com o Partido. O mais interessante é que tudo é construído junto, não tem restaurante pronto, não tem ninguém servindo, não tem nada armado, é tudo construído junto. O militante constrói junto com quem já é mais velho, isso é muito interessante, estou muito apaixonada. É um trabalho coletivo, social. Na linguagem popular, quem carrega o balde não carrega a vassoura. Então, quem carrega a vassoura, carrega a vassoura; quem carrega o balde, carrega o balde. E isso diversifica, é muito interessante. Eu trouxe minha família, meus meninos têm oito anos, são gêmeos e eles estão aprendendo junto, inclusive na construção deles, na questão do egoísmo, do dividir, porque criança nessa idade tem essa tendência natural a ser egocêntrica, e ela divide, aprende, coopera. Isso é muito importante.”
Elisabete Braga
“Eu, como era ignorante sobre essa questão do fascismo, estou achando extraordinário, estou abrindo a mente, a gente está vendo que está caminhando para isso. Gostei muito do local. É a primeira vez que eu venho. Faz pouco tempo que eu conheço o PCO, uns 4 ou 5 meses. Eu conheci pela Internet, com as palestras do Rui. Aí depois fui no CCBP, estou gostando de ir lá e participar. Aqui, estou aproveitando bem o ambiente, os apartamentos são bons. Eu recomendo. Além de ser um preço bom. Porque a gente que é operário, aposentado pelo INSS, quando é uma coisa cara já não dá para ir.”
Luiz Dimitrov