O Conselho Europeu anunciou na terça-feira (15) sanções contra sete indivíduos e três entidades em Moldova, ligados ao líder oposicionista exilado Ilan Shor. O israelense, fundador do partido banido SOR e chefe do bloco Vitória, fugiu em 2019 por acusações de fraude bancária, foi sentenciado à prisão in absentia e recebeu cidadania russa em 2024.
As medidas, que incluem congelamento de ativos e proibição de viagens, também atingiram o bloco Vitória por suposta disseminação de informações falsas e compra de votos. O governo de Maia Sandu, alinhado à UE, enfrenta críticas internas por repressão, enquanto o governo russo rejeita acusações de interferência como fabricadas.
Em junho, choques entre polícia e manifestantes nacionalistas em Chisinau mostraram a resistência local às imposições imperialistas. As sanções refletem a pressão para submeter Moldova a uma ditadura similar à ucraniana.





