Neste sábado (27), Jonathan Greenblatt, o presidente da Liga Anti Difamação (ADL, na sigla em inglês), revelou que a entidade sionista, no últimos 12 meses, processou mais pessoas do que nos últimos 112 anos:
“Nos últimos 12 meses, a ADL entrou com mais ações judiciais do que nos 112 anos anteriores — contra grupos extremistas, universidades de elite, empresas públicas, distritos escolares e patrocinadores estatais do terrorismo“, declarou Greenblatt durante discurso na Universidade Reichman, em “Israel”.
Fundada em 1913, sediada na cidade de Nova Iorque (Estados Unidos), a ADL é uma das principais organizações do lobby sionista nos EUA, e sua atividade é processar judicialmente todas as pessoas que denunciam “Israel” e o sionismo, classificando tais denúncias como uma manifestação de “antissemitismo”, de “ódio aos judeus”:
Em seu discurso, o diretor-presidente da ADL também expôs o papel central do lobby em levar a cabo a política do imperialismo de crescente censura na Internet, admitindo inclusive que “Israel”, através da ADL, tem mecanismos para realizar censura prévia contra aqueles que denunciam a entidade sionista:
“Lançamos produtos inovadores para interceptar o antissemitismo antes que ele se enraíze, seja na sala de reuniões ou em salas de bate-papo, em grandes modelos de linguagem ou associações acadêmicas, em entradas da Wikipédia ou em conversas do WhatsApp”, afirmou Greenblatt.
Em outra ocasião, o presidente-executivo da ADL também defendeu abertamente a necessidade de censurar tudo o que é dito na interna contra “Israel”. Na ocasião, ele citou explicitamente o objetivo do sionismo de censurar a plataforma de vídeos TikTok, cuja compra forçada foi consumada pelos EUA há alguns dias. Greenblatt disse:
“Nós precisamos, vocês precisam, levar isto extremamente a sério. Empurrar o extremismo para fora da Wikipedia pode não parecer igual ao desafio de empurrar o Hesbolá para norte do Rio Litani. Capturar o TikTok, pode parecer menos importante do que captura o Monte Hermon. Tweets difamatórios certamente podem parecer menos perigosos que mísseis do Iêmen. Mas isto é urgente. Porque a próxima guerra será decidida com base nas performances online e offline de Israel e seus aliados.”
Na semana passada, Donald Trump, presidente dos EUA, assinou decreto consumando a venda forçada do TikTok, a qual foi, durante os dois últimos anos, uma das principais fontes de divulgação de vídeos dos crimes perpetrados por “Israel” contra o povo palestino. Com o decreto, a um grupo de “investidores” ficará com 80% do TikTok, enquanto que a antiga dona, ByteDance, ficará com no máximo 20%.
Lidera o grupo de investidores o bilionário sionista Larry Ellison, o maior doador individual para as forças israelenses de ocupação.
Essa política do sionismo de perseguição judicial a todos aqueles que lutam em defesa dos palestinos e demais povos da região contra “Israel” e o domínio do imperialismo, também é realizada no Brasil através de organizações sionistas como a Confederação Israelita do Brasil (Conib).
Um dos casos mais recentes é a perseguição judicial contra Rui Costa Pimenta, que está sendo alvo de uma denúncia persecutória do Ministério Público Federal, que o acusa de ter infringido a Lei do Racismo por ter feito críticas ao Estado terrorista de “Israel”. A denúncia foi aberta após notícia-crime apresentada pela Conib, conforme noticiado por este Diário. Releia a publicação:
MPF sionista apresenta denúncia surreal contra presidente do PCO





