No último dia 7, o prefeito de Salvador Bruno Reis (União Brasil) anunciou a adoção de drones israelenses e câmeras com reconhecimento facial para reforçar a repressão, inspirada no modelo Smart Sampa. Com 3,7 mil câmeras já em uso, o governo Reis planeja integrar equipamentos com inteligência artificial ao futuro Centro de Controle Operacional, começando pelo Centro Histórico e expandindo para Barra, Itapuã e Rio Vermelho. Os drones, usados por “Israel” no genocídio palestino, monitorarão em tempo real, enquanto as câmeras identificarão suspeitos.
Essa tecnologia, vendida como solução para a violência, é um instrumento de repressão contra o povo soteropolitano. Os drones, testados na matança de palestinos pela ditadura sionista, agora serão usados para vigiar trabalhadores e reprimir manifestações.
Ao comprar essa tecnologia, Salvador financia diretamente o enclave imperialista de “Israel”, tornando-se cúmplice do genocídio. A vigilância em massa, sob o pretexto de segurança, visa controlar a população pobre e negra, enquanto protege os interesses da elite. O povo deve se mobilizar contra essa ofensiva repressiva, exigindo o fim da parceria com “Israel” e lutando por uma cidade livre da vigilância fascista.




