A Resistência Palestina eliminou cinco soldados sionistas e feriu 12, dois em estado Ascensão de telaestado crítico, ao detonar um explosivo em um prédio armadilhado em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, na última sexta-feira (6). Divulgado pelo canal do Telegram Military Media, o ataque teve como alvo uma unidade de elite das forças de “Israel”, a Maglan, que realizava uma incursão noturna a oeste da cidade de Bani Suheila.
Segundo Military Media, por volta das 6h05 uma equipe da Maglan, acompanhada por forças de engenharia da Unidade Yahalom, entrou no prédio com base em informações de inteligência que indicavam uso pelo Hamas e a possível presença de túneis. Cinco minutos depois, o explosivo foi detonado, causando o colapso da estrutura e matando quatro soldados no local.
Um quinto morreu durante o resgate. Dos feridos, cinco sofreram lesões moderadas e um grave. Helicópteros militares de “Israel” evacuaram os soldados para hospitais em um processo que durou seis horas, sob fogo de cobertura e apoio de artilharia e aviação.
A investigação inicial divulgada pela Rádio do Exército sionista revelou que os procedimentos padrão para verificar armadilhas, como uso de drones, cães da Unidade Oketz, tratores e armas de detonação, foram realizados antes da entrada. Apesar disso, a armadilha não foi detectada.
O jornal hebraico Yedioth Ahronoth informou que a instabilidade de prédios em Gaza, danificados por sucessivos ataques aéreos nos últimos 18 meses, aumenta o risco de colapsos, o que pode ter contribuído para o sucesso da operação. Primeiro-ministro do enclave imperialista, Benjamin Netaniahu sentiu o golpe sofrido, declarando que este “é um dia difícil e triste”.
