A Polícia Militar da Bahia assassinou, ao menos, 12 homens negros com armas israelenses entre 2023 e 2024 em um periodo de 6 meses. Estes assassinatos aconteceram apenas nas cidades de Cruz das Almas e Itamaraju.
As armas israelenses são os fuzis Arad, produzidos e vendidos pela empresa IWI, que fornece armamentos para o exército de ocupação sionista que realiza o genocídio na Palestina. IWI é a sigla de Israel Weapon Industries, que em português significa “Indústrias de Armas de Israel”.
A própria IWI afirma que o fuzil é indicado para uso de “infantaria” e “unidades especiais”. A fábrica também vende armas para diferentes polícias brasileiras, não apenas as da Bahia.
Ou seja, a PM utiliza armas de guerra testas na guerra genocida da Faixa de Gaza para massacrar a população brasileira. A realidade é que a polícia no Brasil e o exército de “Israel” tem uma semelhança enorme, os sionistas são a grande inspiração da polícia brasileira. Daí também tanta admiração dos bolsonaristas pelo Estado de “Israel”.
Em todos os casos, os policiais contam que chegaram a uma determinada região e supostos criminosos começaram a atirar. A resposta dos policiais teria sido atirar de volta. O resultado, sempre, é a morte dos cidadãos e PMs sem ferimentos. Outra marca comum é de que todas as vítimas supostamente tinham drogas e armas.
Em uma das chacinas analisadas, o exame de perícia feito depois das mortes mostrou que nenhuma das vítimas tinha partículas de chumbo na mão. Ou seja, não havia sinais de que os homens dispararam alguma arma de fogo.
Fica claro que a polícia é um esquadrão da morte. Ela deve ser, tal qual o Estado de “Israel”, extinta.