Pandemia de coronavírus

Novo relatório traz dados chocantes sobre vacina da Pfizer

Jornalista diz ter analisado cerca de 450.000 documentos da Pfizer

Uma revelação de documentos internos da Pfizer, supostamente obtidos por meio de uma ação judicial, voltou a levantar dúvidas sobre a segurança das vacinas produzidas pela farmacêutica para combater o coronavírus. Segundo uma reportagem publicada no portal espanhol Diario de Octubre, a deputada Christine Anderson apresentou a jornalista e ativista Naomi Wolf ao Parlamento Europeu para discutir o conteúdo desses documentos. O artigo do diário espanhol afirma que Wolf e uma equipe de 3.500 profissionais, incluindo médicos e advogados, analisaram cerca de 450.000 documentos da Pfizer, que teriam sido divulgados após uma ação judicial movida pelo advogado Aaron Siri contra a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA.

De acordo com o Diario de Octubre, a análise desses documentos aponta para uma série de descobertas alarmantes. A reportagem afirma que, nos primeiros sete meses de vacinação, a vacina da Pfizer teria sido associada a 20 vezes mais reações adversas graves e 23 vezes mais mortes do que todas as outras vacinas combinadas desde a década de 1970. O texto cita que a Pfizer teria acumulado mais de 42.000 alertas sobre eventos adversos graves entre novembro de 2020 e fevereiro de 2021, o que levou a empresa a contratar 2.400 funcionários para processar os relatórios. O artigo ainda sugere que a farmacêutica e até 15 líderes da Casa Branca teriam conhecimento desses dados, mas decidiram ocultá-los.

A reportagem do Diario de Octubre, com base nas declarações de Naomi Wolf, detalha uma série de efeitos colaterais supostamente revelados pelos documentos da Pfizer. Os mais frequentes seriam mialgia (dor muscular) e dor nas articulações. O artigo ainda aponta que metade dos efeitos adversos graves, como problemas no fígado e acidentes vasculares cerebrais, ocorreram nas 48 horas seguintes à injeção.

Problemas cardíacos, como miocardite e pericardite, são citados como danos característicos da vacina, juntamente com distúrbios sanguíneos, como trombose e coágulos. A reportagem explica que as nanopartículas lipídicas presentes na vacina seriam responsáveis por essas coagulações, além de danificar a bainha de mielina dos nervos, o que levaria a problemas neurológicos graves, incluindo tremores, convulsões, demência e a síndrome de Guillain-Barré. O artigo também menciona que a vacina supostamente danificaria o sistema imunológico, causando doenças autoimunes como o lúpus.

Um dos pontos mais perturbadores da reportagem é a alegação de que os documentos da Pfizer destacam danos à fertilidade humana. O Diario de Octubre afirma que os dados mostram a destruição de esperma, trompas de falópio e óvulos, além de danos à placenta, fetos, parto e lactação. Segundo Wolf, em apenas três meses, os documentos teriam registrado 1.200 abortos.

A reportagem cita a afirmação de Wolf de que as nanopartículas lipídicas, projetadas para atravessar todas as membranas do corpo, teriam passado para mulheres grávidas que foram aconselhadas a se vacinar, violando décadas de conhecimento sobre a proteção de bebês no útero. O artigo do Diario de Octubre menciona que as nanopartículas causariam calcificações na placenta, impedindo a nutrição e o fluxo de oxigênio para o bebê, resultando em partos prematuros. Além disso, a reportagem afirma que o parto de mães com a placenta danificada pode levar a hemorragias ou retenção de partes da placenta, o que teria aumentado a mortalidade materna e fetal em 40% no Ocidente.

O artigo também sugere que as nanopartículas teriam danificado as células de Leydig e Sertoli em bebês do sexo masculino expostos à vacina no útero, o que poderia afetar o desenvolvimento hormonal masculino na adolescência e a capacidade de procriar na idade adulta. A reportagem cita um relatório de andrologia que confirmaria uma diminuição no número e na mobilidade de espermatozoides em homens vacinados.

A reportagem do Diario de Octubre também aborda estudos supostamente realizados em bebês. O artigo menciona um estudo em que mulheres vacinadas que engravidaram, apesar da recomendação contrária, tiveram seus registros perdidos, com mais de 80% das 36 mulheres restantes perdendo seus bebês.

Um dos trechos mais chocantes, segundo a reportagem, é um gráfico que mostra experimentos com pelo menos três bebês que morreram. O texto descreve que bebês amamentados por mães vacinadas sofriam de vômitos, inchaço, febre e falta de ganho de peso. A reportagem cita a história de um bebê que teve convulsões e morreu de falência de múltiplos órgãos após ser amamentado por sua mãe vacinada.

Finalizando a reportagem, Naomi Wolf teria questionado se a vacina foi uma arma biológica para reduzir a população ocidental. O artigo conclui que o conhecimento sobre os danos potenciais das nanopartículas lipídicas à fertilidade humana já existia desde 2017, mas que elas continuaram a ser usadas.

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