No último domingo (23), o Escritório de Imprensa do Governo de Gaza divulgou os dados mais recentes do genocídio perpetrado por “Israel”. Leia abaixo o relatório detalhando o número de palestinos assassinados pelos israelenses:
– 61.221 mártires e pessoas desaparecidas.
– Mais de 11.200 indivíduos desaparecidos (destino desconhecido ou não recuperado).
– 50.021 mártires documentados por hospitais (Ministério da Saúde).
– 17.954 crianças mártires.
– 274 recém-nascidos martirizados logo após o nascimento.
– 876 bebês menores de um ano martirizados.
– 12.365 mulheres mártires.
– 1.394 médicos mártires.
– 105 membros da Defesa Civil mártires.
– 206 jornalistas mártires.
– 743 forças de segurança humanitária mártires.
O Escritório de Imprensa também detalhou o impacto familiar e social dos crimes de “Israel”:
– 12 mil massacres cometidos por forças “israelenses”.
– 11.850 massacres contra famílias palestinas.
– 2.165 famílias completamente apagadas (6.161 mártires).
– 5.064 famílias com apenas um sobrevivente restante (9.272 mártires).
– 39.384 crianças órfãs (perderam um ou ambos os pais).
– 14.323 mulheres viúvas.
Além das informações sobre palestinos martirizados, foi igualmente divulgado dados sobre a crise médica que assola Gaza, em razão do genocídio:
– 113.274 feridos e feridos tratados em hospitais.
– 17 mil feridos que necessitam de reabilitação de longo prazo.
– 4.700 amputados (18% crianças).
– 22 mil pacientes que necessitam de tratamento urgente no exterior.
– 12.500 pacientes com câncer sem tratamento adequado.
– 60 mil mulheres grávidas em risco devido à falta de cuidados.
– 350 mil pacientes com doenças crônicas sem medicamentos.
– 2.136.026 casos de doenças infecciosas devido ao deslocamento.
O genocídio já ultrapassa 543 dias, tendo “Israel” retomado a guerra há cerca de uma semana, após dois meses de cessar-fogo. Desde que os bombardeios foram retomados pela força de ocupação, quase mil palestinos já foram mortos e mais de 140 mil foram forçados a se deslocar para escapar da morte.